Sempre foi um grande momento da vida juazeirense. Ela funcionava em barracas ou ao chão coberto de lonas, durante todo o dia. De longa data ela ocupava diversas ruas e o entorno da Praça Pe. Cícero. Com o tempo, e o crescimento da cidade, o espalhamento da feira foi sendo restringido, sendo deslocada gradativamente para as proximidades do Mercado Público. A coluna de hoje lhes mostra alguns flagrantes, encontrados em arquivos na Internet, da feira semanal de Juazeiro do Norte, no ano de 1936, por entre as ruas São Francisco, Pe. Cícero, Cruzeiro e São Pedro. Neste ano ainda não se dispunha do Mercado Público e o grande comércio de produtos agrícolas, vegetais e animais, era feito na feira de sábado ou nas barracas que ficavam nos quadros como a feira do capim (originalmente junto ao atual Memorial, depois onde hoje é o Mercado Central e, finalmente, na atual Praça da Prefeitura Municipal. Hoje podemos perceber que as feiras típicas de 1936 ainda permanecem vivas na Rua São Paulo, no Pirajá principalemente aos domingos, e em alguns pequenos mercados espalhados por bairros da cidade, é como se fosse uma tradição de 80 anos atrás, quando o comercio em Juazeiro dava seus primeiros passos, justamente com a agricultura.
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