Agentes da Delegacia da Polícia Federal de Juazeiro do Norte estiveram em alguns imóveis na manhã desta quarta-feira dando continuidade ao processo de investigação sobre a verba de R$ 900 mil oriunda de convênio com o Ministério do Turismo para promover o Juaforró do ano passado. Um desses lugares foi a residência do ex-prefeito Raimundo Macedo, gestor da época em que os recursos chegaram ao município, além da Rádio vale FM, emissora de sua propriedade. A operação foi determinada pelo Ministério Público Federal (MPF) que prometeu se pronunciar sobre o assunto ainda nesta quarta-feira. Os agentes não quiseram se manifestar com maiores detalhes em torno do cumprimento dos Mandados de Busca e Apreensão expedidos pela Justiça Federal de Juazeiro. Disseram apenas sobre a inexistência de qualquer mandado de prisão preventiva. Apenas recolheram alguns documentos que possam elucidar dúvidas existentes.
O ex-prefeito Raimundo Macedo conversou com a reportagem do Site Miséria e garantiu que estava absolutamente tranqüilo quanto as investigações, mas confessa sua estranheza diante do procedimento do MPF. Segundo ele, ninguém foi ouvido para dar as explicações necessárias que o caso requer e, sobre as contas relacionadas com esse convênio, garantiu que já foram prestadas. O único empecilho, de acordo com Raimundão, é que a contabilidade da Prefeitura não prestou contas no prazo hábil de 15 dias e nem pediu a prorrogação. Com isso, foram lançadas pelo Governo Federal como ausente na sua prestação de contas o que já foi devidamente feito, segundo assegurou o ex-prefeito. Estranhou ainda as investigações em torno do seu filho, Mauro Macedo, observando que o mesmo não é parte em processos e jamais assinou documentos públicos. Para complementar seu raciocínio, Raimundão acha que fizeram “uma tempestade em um copo de água” lembrando que toda essa documentação está disponível na Câmara Municipal, e nos Tribunais de Contas do Estado e União.
O ex-prefeito ressaltou o trabalho da Polícia Federal nas investigações, mas avisou que não há documentos públicos em sua residência e muito menos na Rádio Vale FM. Para ele, tudo não passou de um equívoco e até diz acreditar na tese de interesses políticos por parte de quem almeja inviabilizar a sua pré-candidatura a deputado federal nas próximas eleições.
Fonte:Site Miséria.
Thiago Aguiar
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
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Um comentário:
olha a maê da silvane diziaque ela era vigem só quando chego na delegacia de policias a maê da silvane pego nu meu pau ater delegado maci passo dereto ela dizia deixa eu passa pimero codinho ja segurano meu pau ela ater levo um album
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