quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Não ha verdade nos inexistentes.


Hoje pela manhã, chegou a minhas mãos, mais uma edição do informativo, “sem nome”, eu não pretendo utilizar este blog para que a cada edição deles, eu escreva um comentário sobre as matérias recheadas de críticas desconstrutivas, irônicas e desrespeitosas para com o poder público em geral e independente de partidos políticos. Pois não cabe a mim, retrucar informações que não são verídicas de fato em sua grande maioria. Mas serei implacável enquanto houver fracos por serem injustos que só sirvam aos poderosos para tentar sujar o trabalho de quem só quer o melhor para Juazeiro do Norte.
Além da falta de credibilidade que se forma na história deste informativo, primeiramente pela ausência de vários quesitos fundamentais. O primeiro de todos, é o mínimo, um nome, falta ainda de respeito, seriedade, profissionalismo e prudência nas palavras. Sou totalmente a favor da liberdade de expressão, mas para tudo há limites, julgar, ironizar e zombar das pessoas que prestam serviços ao município, deputados federais, secretários de estado e municipais, é um desaforo, ou seja, não há limites para quem o escreve.
Ainda que mostrasse o que tem sido realizado, ou buscasse investigar, se as falhas cometidas pelo governo municipal fossem idôneas, isso por meio da administração e utilizando-se da democracia que eles tanto condenam, realizasse um trabalho justo para o cidadão juazeirense saber em verdade o que de fato acontece.

De minha parte total repúdio ao “sem nome”, pois assim como não confiaria em um “amigo” que não me revelasse seu nome, dificilmente revelar-me-ia a verdade sobre qualquer outra coisa. Pois se seu nome não me importa saber, que dirá o que sabeis dos outros, afinal o seu nome já começa com uma grande mentira. Porque não há.
Thiago Aguiar

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